Situação oficializa a candidatura de Belluzzo à presidência do Palmeiras

janeiro 7, 2009

O professor e economista será o candidato de Affonso Della Monica para concorrer com Roberto Frizzo na eleição do próximo dia 26

O economista Luiz Gonzaga de Mello Belluzzo, que ocupa o cargo de diretor de planejamento, será o candidato da situação para concorrer à presidência do Palmeiras na eleição do próximo dia 26. Ele foi oficializado nesta terça-feira pelo atual presidente Affonso Della Monica e irá disputar com Roberto Frizzo.

Em comunicado oficial, Della Monica diz que pensando na continuidade do projeto de transformação, que se iniciou há quatro anos, Belluzzo é quem melhor pode representá-lo.

– O nome do professor e economista Luiz Gonzaga de Mello Belluzzo foi consenso para ser o candidato da situação – disse o presidente.

GLOBOESPORTE.COM São Paulo

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Agora sim tudo vai melhorar! Tomara que ganhe! Vai se tornar o maior time do mundo!!!


JÁ VAI TARDE! por GEORGES BOURDOUKAN

dezembro 3, 2008

As raízes da árvore frondosa do capitalismo estão podres.
Seus galhos começam a despencar.
Uma brisa, apenas uma brisa, para sepultar definitivamente o sistema.
E já vai tarde!
O sistema já deu o que tinha que dar.
Chegou a hora do adeus.
Foi assim com a escravidão real e agora com a escravidão light.
Ou alguém acredita que a exploração do homem pelo homem não é uma forma de escravidão?
Tudo a seu tempo.
Sistemas surgem e desaparecem.
É a roda da história.
A humanidade evolui!
Mesmo contra a vontade dos detentores dos meios de produção.
E dos parasitas que vivem da manipulação da moeda.
Um espectro assombra o século 21.
A aurora da liberdade.
Haverá guerras, não tenham dúvidas.
Hoje são mais de uma centena de conflitos que regam de sangue o planeta.
Não haverá para onde fugir neste mundo globalizado.
O sistema está moribundo, façam o que fizerem, não o salvarão.
Não podemos continuar vivendo na pré-história.
Agora sim, vai começar a História da humanidade.
E caberá a cada um abrir o próprio caminho.
Mas não se enganem. O um sem o dois é zero.
E o Um com o Dois é infinito.

GEORGES BOURDOUKAN é jornalista e escritor


Discurso de vitória de Obama

novembro 19, 2008

Boa noite, Chicago. Se ainda houver alguém que duvida que a América é o lugar onde todas as coisas são possíveis, que questiona se o sonho dos nossos fundadores ainda está vivo, que ainda duvida do poder da nossa democracia, teve esta noite a sua resposta.

É a resposta dada pelas filas de voto que se estendiam em torno de escolas e igrejas em números que esta nação jamais vira, por pessoas que esperaram três e quatro horas, muitas pela primeira vez na sua vida, porque acreditavam que desta vez tinha de ser diferente, que as suas vozes poderiam fazer essa diferença.

É a resposta dada por jovens e velhos, ricos e pobres, democratas e republicanos, negros, brancos, hispânicos, asiáticos, nativos americanos, homossexuais, heterossexuais, pessoas com deficiências e pessoas saudáveis. Americanos que enviaram uma mensagem ao mundo, a de que nunca fomos apenas um conjunto de indivíduos ou um conjunto de Estados vermelhos e azuis.

Somos e sempre seremos os Estados Unidos da América.

É a resposta que levou aqueles, a quem foi dito durante tanto tempo e por tantos para serem cínicos, temerosos e hesitantes quanto àquilo que podemos alcançar, a porem as suas mãos no arco da História e a dobrá-lo uma vez mais em direcção à esperança num novo dia.

Há muito que isto se anunciava mas esta noite, devido àquilo que fizemos neste dia, nesta eleição, neste momento definidor, a mudança chegou à América.

Há pouco recebi um telefonema extraordinariamente amável do Senador McCain.

O Senador McCain lutou longa e arduamente nesta campanha. E lutou ainda mais longa e arduamente pelo país que ama. Fez sacrifícios pela América que muitos de nós não conseguimos sequer imaginar. Estamos hoje melhor devido aos serviços prestados por este líder corajoso e altruísta.

Felicito-o e felicito a governadora Palin por tudo aquilo que alcançaram. Espero vir a trabalhar com eles para renovar a promessa desta nação nos próximos meses.

Quero agradecer ao meu parceiro neste percurso, um homem que fez campanha com o seu coração e falou pelos homens e mulheres que cresceram com ele nas ruas de Scranton e viajaram com ele no comboio para Delaware, o vice-presidente eleito dos Estados Unidos, Joe Biden.

E eu não estaria aqui hoje sem o inabalável apoio da minha melhor amiga dos últimos 16 anos, a pedra angular da nossa família, o amor da minha vida, a próxima Primeira Dama do país, Michelle Obama.

Sasha e Malia, amo-vos mais do que poderão imaginar. E merecem o novo cachorro que virá connosco para a nova Casa Branca.

E embora ela já não esteja entre nós, sei que a minha avó está a observar-me, juntamente com a família que fez de mim aquilo que sou. Tenho saudades deles esta noite. Reconheço que a minha dívida para com eles não tem limites.

Para a minha irmã Maya, a minha irmã Alma, todos os meus outros irmãos e irmãs, desejo agradecer-vos todo o apoio que me deram. Estou-vos muito grato.

E ao meu director de campanha, David Plouffe, o discreto herói desta campanha, que, na minha opinião, concebeu a melhor campanha política da história dos Estados Unidos da América.

E ao meu director de estratégia, David Axelrod, que me tem acompanhado em todas as fases do meu percurso.

Para a melhor equipa alguma vez reunida na história da política: tornaram isto possível e estou-vos eternamente gratos por aquilo que sacrificaram para o conseguir.

Mas acima de tudo nunca esquecerei a quem pertence verdadeiramente esta vitória. Ela pertence-vos a vós. Pertence-vos a vós.

Nunca fui o candidato mais provável para este cargo. Não começámos com muito dinheiro nem muitos apoios. A nossa campanha não foi delineada nos salões de Washington. Começou nos pátios de Des Moines, em salas de estar de Concord e nos alpendres de Charleston. Foi construída por homens e mulheres trabalhadores que, das suas magras economias, retiraram 5 e 10 e 20 dólares para a causa.

Foi sendo fortalecida pelos jovens que rejeitavam o mito da apatia da sua geração e deixaram as suas casas e famílias em troca de empregos que ofereciam pouco dinheiro e ainda menos sono.

Foi sendo fortalecida por pessoas menos jovens, que enfrentaram um frio terrível e um calor sufocante para irem bater às portas de perfeitos estranhos, e pelos milhões de americanos que se ofereceram como voluntários, se organizaram e provaram que mais de dois séculos depois, um governo do povo, pelo povo e para o povo não desaparecera da Terra.

Esta vitória é vossa.

E sei que não fizeram isto apenas para vencer uma eleição. E sei que não o fizeram por mim.

Fizeram-no porque compreendem a enormidade da tarefa que nos espera. Porque enquanto estamos aqui a comemorar, sabemos que os desafios que o amanhã trará são os maiores da nossa vida – duas guerras, uma planeta ameaçado, a pior crise financeira desde há um século.

Enquanto estamos aqui esta noite, sabemos que há americanos corajosos a acordarem nos desertos do Iraque e nas montanhas do Afeganistão para arriscarem as suas vidas por nós.

Há mães e pais que se mantêm acordados depois de os seus filhos adormecerem a interrogarem-se sobre como irão amortizar a hipoteca, pagar as contas do médico ou poupar o suficiente para pagar os estudos universitários dos filhos.

Há novas energias para aproveitar, novos empregos para serem criados, novas escolas para construir, ameaças para enfrentar e alianças para reparar.

O caminho à nossa frente vai ser longo. A subida vai ser íngreme. Podemos não chegar lá num ano ou mesmo numa legislatura. Mas América, nunca estive tão esperançoso como nesta noite em como chegaremos lá.

Prometo-vos. Nós, enquanto povo, chegaremos lá.

Haverá reveses e falsas partidas. Há muitos que não concordarão com todas as decisões ou políticas que eu tomar como presidente. E sabemos que o governo não consegue solucionar todos os problemas.

Mas serei sempre honesto para convosco sobre os desafios que enfrentarmos. Ouvir-vos-ei, especialmente quando discordarmos. E, acima de tudo, pedir-vos-ei que adiram à tarefa de refazer esta nação da única forma como tem sido feita na América desde há 221 anos – pedaço a pedaço, tijolo a tijolo, e com mãos calejadas.

Aquilo que começou há 21 meses no rigor do Inverno não pode acabar nesta noite de Outono.

Somente a vitória não constitui a mudança que pretendemos. É apenas a nossa oportunidade de efectuar essa mudança. E isso não poderá acontecer se voltarmos à forma como as coisas estavam.

Não poderá acontecer sem vós, sem um novo espírito de empenho, um novo espírito de sacrifício.

Convoquemos então um novo espírito de patriotismo, de responsabilidade, em que cada um de nós resolve deitar as mãos à obra e trabalhar mais esforçadamente, cuidando não só de nós mas de todos.

Recordemos que, se esta crise financeira nos ensinou alguma coisa, é que não podemos ter uma Wall Street florescente quando as Main Street sofrem.

Neste país, erguemo-nos ou caímos como uma nação, como um povo. Resistamos à tentação de retomar o partidarismo, a mesquinhez e a imaturidade que há tanto tempo envenenam a nossa política.

Recordemos que foi um homem deste Estado que, pela primeira vez, transportou o estandarte do Partido Republicano até à Casa Branca, um partido fundado em valores de independência, liberdade individual e unidade nacional.

São valores que todos nós partilhamos. E embora o Partido Democrata tenha alcançado uma grande vitória esta noite, fazemo-lo com humildade e determinação para sarar as divergências que têm atrasado o nosso progresso.

Como Lincoln disse a uma nação muito mais dividida do que a nossa, nós não somos inimigos mas amigos. Embora as relações possam estar tensas, não devem quebrar os nossos laços afectivos.

E àqueles americanos cujo apoio ainda terei de merecer, posso não ter conquistado o vosso voto esta noite, mas ouço as vossas vozes. Preciso da vossa ajuda. E serei igualmente o vosso Presidente.

E a todos os que nos observam esta noite para lá das nossas costas, em parlamentos e palácios, àqueles que estão reunidos em torno de rádios em cantos esquecidos do mundo, as nossas histórias são únicas mas o nosso destino é comum, e uma nova era de liderança americana está prestes a começar.

Aos que querem destruir o mundo: derrotar-vos-emos. Aos que procuram a paz e a segurança: apoiar-vos-emos. E a todos aqueles que se interrogavam sobre se o farol da América ainda brilha com a mesma intensidade: esta noite provámos novamente que a verdadeira força da nossa nação não provém do poder das nossas armas ou da escala da nossa riqueza, mas da força duradoura dos nossos ideais: democracia, liberdade, oportunidade e uma esperança inabalável.

É este o verdadeiro génio da América: que a América pode mudar. A nossa união pode ser aperfeiçoada. O que já alcançámos dá-nos esperança para aquilo que podemos e devemos alcançar amanhã.

Esta eleição contou com muitas estreias e histórias de que se irá falar durante várias gerações. Mas aquela em que estou a pensar esta noite é sobre uma mulher que depositou o seu voto em Atlanta. Ela é muito parecida com os milhões de pessoas que aguardaram a sua vez para fazer ouvir a sua voz nestas eleições à excepção de uma coisa: Ann Nixon Cooper tem 106 anos.

Ela nasceu apenas uma geração depois da escravatura, numa época em que não havia automóveis nas estradas nem aviões no céu; em que uma pessoa como ela não podia votar por duas razões – porque era mulher e por causa da cor da sua pele.

E esta noite penso em tudo o que ela viu ao longo do seu século de vida na América – a angústia e a esperança; a luta e o progresso; as alturas em que nos foi dito que não podíamos e as pessoas que não desistiram do credo americano: Sim, podemos.

Numa época em que as vozes das mulheres eram silenciadas e as suas esperanças destruídas, ela viveu o suficiente para se erguer, falar e votar. Sim, podemos.

Quando havia desespero e depressão em todo o país, ela viu uma nação vencer o seu próprio medo com um New Deal, novos empregos, e um novo sentimento de um objectivo em comum. Sim, podemos.

Quando as bombas caíam no nosso porto e a tirania ameaçava o mundo, ela esteve ali para testemunhar uma geração que alcançou a grandeza e salvou uma democracia. Sim, podemos.

Ela viu os autocarros em Montgomery, as mangueiras em Birmingham, uma ponte em Selma, e um pregador de Atlanta que dizia às pessoas que elas conseguiriam triunfar. Sim, podemos.

Um homem pisou a Lua, um muro caiu em Berlim, um mundo ficou ligado pela nossa ciência e imaginação.

E este ano, nestas eleições, ela tocou com o seu dedo num ecrã e votou, porque ao fim de 106 anos na América, tendo atravessado as horas mais felizes e as horas mais sombrias, ela sabe como a América pode mudar.

Sim, podemos.

América, percorremos um longo caminho. Vimos tanto. Mas ainda há muito mais para fazer. Por isso, esta noite, perguntemos a nós próprios – se os nossos filhos viverem até ao próximo século, se as minhas filhas tiverem a sorte de viver tantos anos como Ann Nixon Cooper, que mudança é que verão? Que progressos teremos nós feito?

Esta é a nossa oportunidade de responder a essa chamada. Este é o nosso momento.

Este é o nosso tempo para pôr o nosso povo de novo a trabalhar e abrir portas de oportunidade para as nossas crianças; para restaurar a prosperidade e promover a causa da paz; para recuperar o sonho americano e reafirmar aquela verdade fundamental de que somos um só feito de muitos e que, enquanto respirarmos, temos esperança. E quando nos confrontarmos com cinismo e dúvidas e com aqueles que nos dizem que não podemos, responderemos com o credo intemporal que condensa o espírito de um povo: Sim, podemos.

Muito obrigado. Deus vos abençoe. E Deus abençoe os Estados Unidos da América


Resultado da eleição CACE 2008/2009

novembro 15, 2008

Valeu o esforço galera. A chapa CACE EM AÇÃO foi eleita.
A apuração acabou ontem (14/11) às 21h15. Abaixo o resultado.

UPGRADE – 58 votos (26,4%)
CACE EM AÇÃO – 160 votos (72,7%)
NULOS – 2 (0,9%)
TOTAL DE VOTOS – 220 votos

Obrigado por todos que participaram votando ou fazendo campanha. Foi uma processo bastante saudável.


Eleições chegando ao fim

novembro 14, 2008

Hoje acaba mais uma eleição pra CA de economia. E esse ano foi um tanto quanto movimentada. Apareceu uma oposição, coisa muito boa para manter um bom nível de cobrança. Sendo assim, o comprometimento ano que vem será evidente, não importando qual chapa vença.
Até agora houveram algo em torno de 200 votos, faltando ainda hoje a noite para finalizar essa contagem. Provavelmente saberemos o vencedor por volta da 0h de hoje, e então poderemos ir até o Rê Bordosa tomar aqueles 4 engradados de cerveja prometidos pela chapa Upgrade. Esquecendo o resultado, seria um ótimo modo de confraternização.
Mas é isso, ornitorrinco contra camelo. Que vença o melhor.


IV Bate-Volta Oktoberfest – Economia

novembro 13, 2008

 

 

Em 11 de Outubro (Sábado), às 13 horas, iniciou-se na Reitoria o Bate-Volta para o Oktoberfest organizado pelo Centro Acadêmico de Ciências Econômicas (CACE), com previsão de cinco horas de viagem. Foram vendidos todos os 46 lugares da excursão. Poderia ter sido muito mais, tendo em vista a grande procura de última hora e, justamente por isso, procuraremos aumentar o número de lugares para ano que vem.

A viagem de ida ocorreu de forma descontraída com apenas uma ocorrência negativa, o que atrasou a viagem em torno de uma hora. Mesmo com esse atraso a chegada na Vila Germânica de Blumenau se deu às 19 horas. Aqui vale lembrar um fato curioso: devido a um desvio no caminho até o local do evento, acabou-se passando pela avenida onde ocorrem os desfiles da tarde, a qual ainda estava repleta de pessoas aguardando o início da festa, e por nenhum ônibus passar por lá o nosso acabou virando centro das atenções, sendo até mesmo ovacionado. Mas fatos inusitados à parte, a festa em si estava muito animada. Grande comparecimento de público, música agradável e para todos os gostos, boa variedade de chopes (uma ótima dica é o chope Pale Ale, ótimo sabor), uma minivila alemã muito bem arquitetada, bom espaço e um parque de diversões um tanto quanto curioso, visto que possuía um brinquedo giratório, alto e que deixava as pessoas de ponta-cabeça, coisa muito pouco aconselhável para quem está com alto teor de álcool no sangue. Não querendo estender muito, mas a casa do terror era péssima, possuindo até mesmo um buda.

A viagem de volta foi marcada para ter início às 6 horas de 12 de Outubro (Domingo). Ocorreu de forma tranquila, com todos cansados e dormindo durante todo o trajeto. A chegada em Curitiba deu-se ao meio-dia de um dia ensolarado e quente.

 

 

 


Inauguração, além de eleições

novembro 13, 2008

O primeiro post sempre é o mais complicado. Nunca temos a idéia sobre o que escrever, mesmo porque ainda temos várias dúvidas de qual é o real objetivo de tal blog.

Pra início vale lembrar das eleições para o CA. Acontecem hoje (13/11) e amanhã (14/11). Existem duas chapas: CACE EM AÇÃO e UPGRADE. Por ter uma opinião formada, peço o voto dos alunos para a chapa CACE EM AÇÃO, sendo chapa da qual faço parte.

Um ano atrás o CACE se encontrava em sérias dificuldades financeiras, com caixa inclusive no vermelho. Com muito esforço dos integrantes da atual chapa CACE EM AÇÃO, esses chegando a por o próprio dinheiro no centro acadêmico, conseguiu-se melhorar muito sua situação. No final desse ano fechamos o caixa com um valor significativamente positivo, além de conseguir realizar muitas atividades voltadas para os alunos. Para ano que vem pretendemos ainda muito mais. Abaixo seguem as propostas:

·         Jornal Cacetada com edição trimestral;

·         Novo site para o CACE;

·         Grupo de estudos sobre Finanças Corporativas;

·         Realizar mais atividades acadêmicas, como a exemplo do Café, Estudo e Discussão Econômica;

·         Organizar excursões para Oktoberfest e Congressos;

·         Semana do Calouro, buscando assim uma melhor integração com o restante dos estudantes;

·         Prestação de contas do CACE. Possivelmente publicado no jornal Cacetada, sendo assim, trimestralmente;

·         Acompanhar e fiscalizar a construção do Centro de Convivência do setor, prometida para término em abril de 2009;

·         Buscar uma real efetivação dos representantes de turma, sendo esses alunos periodizados. Criar o CRT (Conselho de Representantes de Turma);

·         Programa de Tutoria Voluntária;

·         Banco de dados dos alunos (colocar as ofertas e demandas dos alunos on-line);

·         Buscar parceria com outros cursos para realização de eventos (CAT, CAHS, etc.).

 

 

Com o apoio de todos queremos mais um ano para podermos concretizar ainda mais ações.

VOTE CACE EM AÇÃO.